A palavra repolitica está associada á idéia de se refazer, ou seja, começar tudo de uma outra forma. No caso da politica, o autor da idéia, Francisco Withaker, propõe que os eleitores fiscalizem a Câmara.

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Francisco José Lins Peixoto Contatos: (82)3356-1509 Sugestões: franjolipeixoto@hotmail.com Organizei e toquei violão em um grupo de crianças da igreja católica, juntamente com minha esposa, Clara Maria Dick Peixoto. Ela cantou no grupo e era membro de um grupo de liturgia da Arquidiocese de Maceió. Leio, escrevo e falo inglês, e alemão.

sábado, 2 de agosto de 2008

Resumo do livro O MONGE E O EXECUTIVO

OFERTA AOS PARTICIPANTES DO CURSO DE MÚSICA SACRA – 31/05/06

É com imensa satisfação que oferecemos a todos o resumo do livro que lemos recentemente, e sobre o qual meditamos, colocando-nos também à disposição para debater o seu conteúdo com os interessados.
Sabe-se que um dos índices de desenvolvimento de um povo é o número de livros lido por habitante e por ano. As vezes achamos que os nossos problemas são únicos e esquecemos que muitas pessoas já escreveram sobre isso. É somente saber escolher os livros que valem a pena ser lidos.
Nesse caso, trata-se do livro O MONGE E O EXECUTIVO, de James C. Hunter, publicado no Brasil pela editora Sextante, 2004. É composto por 139 páginas, divididas em 7 capítulos.
1) Págs. 26 e 27: Autoridade e poder. Ele cita o livro “The Theory of Social and Economic Organization”, de Max Weber, buscando as seguintes definições: a) Autoridade – A habilidade de levar as pessoas a fazer de boa vontade o que você quer por causa de sua influência pessoal. b) Poder – É a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer (faça isso senão...).
O poder pode ser vendido e comprado, dado e tomado, a autoridade não. Se tentássemos usar o poder com os voluntários, eles não ficariam por muito tempo. Pode-se exigir compromisso, excelência, criatividade?
2) Pág. 29: Destruição da natureza. Grandes homens foram abertamente retratados pela mídia como destruidores gananciosos do ambiente – malfeitores em quem não se pode confiar. Hoje em dia muitos são mais céticos a respeito de pessoas em posição de poder do que jamais foram.
3) Pág. 75: Amor. Ao pensar em amor eu estava confundindo sentimento com ação. Os gregos usavam várias palavras para designar amor: Eros – erótico, storgé – afeição, philos – fraternidade, agapé – amor incondicional, baseado no comportamento com os outros, sem exigir nada em troca. No NOVO TESTAMENTO, Jesus usa essa palavra, que é um amor traduzido pelo comportamento e pela escolha, não o sentimento do amor. Cristo não queria dizer que devamos fazer de conta que pessoas ruins não são ruins, ou nos sentir bem a respeito de pessoas que agem indignamente.
4) Pág. 78: Coríntios, cap. 13: O amor é paciente. Paciência – bondade – humildade – respeito – generosidade – perdão – honestidade – compromisso, confiança. LIDERANÇA: Honesto, confiável – Bom modelo – Cuidadoso – Comprometido – Bom ouvinte – Mantém as pessoas responsáveis – Trata as pessoas com respeito – Incentiva as pessoas – Atitude positiva, entusiástica – Gosta das pessoas.
5) Pág. 110: Um treinador, Lou Holtz, era famoso por sua capacidade de gerar grande entusiasmo nos times que treina. Um repórter perguntou como ele conseguia. Ele respondeu que era muito simples. Eliminava os que não eram.
6) Pág. 112: Os pais trazem os filhos dizendo: “Conserte essas crianças! Elas estão pintando o sete!” Por experiência, minha mulher sabe que este comportamento é apenas um sintoma do problema real, relacionado com o pai e a mãe.
7) Pág. 114: -mas Simeão, é tão difícil começar. Forçar-se a dar consideração e respeito a alguém de quem você não gosta...!
8) Pág. 118: De fato, quando eu tinha quase 30 anos, por pouco não me tornei um alcoólatra. Mas, embora eu possa ser predisposto a ter um problema com álcool, faz sentido eu colocar a culpa pela bebida em meu pai ou em meu avô? Ou cabe a mim escolher tomar aquele primeiro gole ou não?
9) Pág. 124: 4 estágios para se adquirir novos hábitos ou habilidades.
9.1) Inconsciente e sem habilidade
9.2) Consciente e sem habilidade
9.3) Consciente e habilidoso
9.4) Inconsciente e habilidoso
10) Pág. 133: A conquista da maturidade. Alegria é a satisfação interior e a convicção de saber que se está verdadeiramente em sintonia com os princípios profundos e permanentes da vida.
Infelizmente, muita pessoas jamais saem do estágio do “eu primeiro” e passam pela vida como crianças de 2 anos vestidas de adultos, querendo que o mundo satisfaça suas vontades e necessidades.
11) Pág. 136: Definição de insanidade: É continuar a fazer o que você sempre fez, desejando obter resultados diferentes!

Francisco José Lins Peixoto (repolitica.oi.com.br)

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