A RUA
TRIUNFO É UM TRIUNFO PARA O JACINTINHO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
I – Ofício à CASAL denunciando a irregularidade do Poço na Rua Triunfo.
CAPÍTULO
II – O PROBLEMA DA SEGURANÇA
CAPÍTULO
III – O PROCESSO 1685/02
CAPÍTULO
IV – PROCESSO 611/04
CAPÍTULO
V – RECURSO À PROCURADORIA DE JUSTIÇA DE ALAGOAS
CAPÍTULO
VI – AVALIAÇÃO FINAL
INTRODUÇÃO – Encontro-me com a
dificuldade de explicar melhor o texto que organizei no final do ano de 2005.
Deixar um texto claro, objetivo e bem organizado, a ponto de ficar atrativo
para o leitor, é o desejo de todo aquele que escreve. Porém é uma tarefa
gigantesca e que não depende apenas de dotes artísticos e vontade, mas de muito
trabalho e despesas, principalmente quando o texto tem as características de um
documentário.
Fiz a opção de começar mantendo o mesmo conteúdo,
corrigindo alguns erros de gramática, subdividindo em capítulos para uma melhor
ordem cronológica, e adicionando mais informações junto às citações.
Esse texto serve para trazer à tona o que realmente
ocorre nos subterrâneos da burocracia das repartições públicas. O autor
despende muita energia para neutralizar a ferrenha oposição do Aparelho de
Estado à consecução de alguns objetivos simples e salutares para o bom convívio
urbano.
O Capítulo I mostra que houve necessidade de se
protocolar uma denúncia para que uma empresa estatal soubesse que seus técnicos
estavam instalando um poço, com todos os seus acessórios e infra-instrutora, em
plena via pública.
O marco inicial desse percurso está assinalado no
início do Capítulo I com a cópia da denúncia protocolada na CASAL.
O Capítulo II começa com duas reuniões para tratar da
Segurança dos moradores nas imediações do local do referido poço da CASAL, com
a presença do vereador Thomás Beltrão, comandante da Policia Militar e
moradores.
O capítulo III refere-se ao Processo 1685, de 19/08/02,
cujo conteúdo é a denúncia da irregularidade do Poço da CASAL numa instância
superior, que é a SMCCU (Secretaria Municipal de Controle e Convívio Urbano).
Isso motivou também a descoberta de um processo, que se pode chamar de sósia do
Processo 1685, que foi o PROCESSO 1106/01, de 28/03/2001. O Processo 1685
também complementa o Processo 1313/02, de 03/07/02, que foi a denúncia da casa na
mesma situação de irregularidade.
O Capitulo IV trata do Processo 611/04, que pede a
volta da passagem dos ônibus da linha Triunfo-Mercado pela Rua Triunfo, e
reforça os pedidos e denúncias feitas à CASAL e à SMCCU sobre as obras
clandestinas no leito da Rua Triunfo.
O Capítulo V evidencia a necessidade extrema de se
recorrer à Procuradoria Geral da Justiça de Alagoas, no dia 23/09/04, para
retirada da casa clandestina no meio da Rua Triunfo. Em seguida vem o Ofício ao
Gabinete da prefeita, em 27/10/04, com o mesmo pedido, e chamando a atenção
para o extravio do Processo 611/04 na SMTT desde fevereiro de 2004. Esse capítulo
trata também do Processo 1143/04, de autoria do Ver. José Márcio, que
solicitamos uma cópia em 03/11/04. Esse processo foi protocolado na SMTT em
10/02/04, enquanto que o pedido da comunidade, de igual teor, foi protocolado
no Gabinete da prefeita em 16/01/04, através do Processo 611/04. Detalhes dos
processos e dos ofícios do Promotor de Justiça Coletiva Especializada de Defesa
do Meio Ambiente, Francisco Augusto T. Albuquerque, ao Secretário da SMCCU e ao
Diretor da CASAL encontram-se no desenrolar do capítulo.
Finalmente, comemoramos as primeiras vitórias com um
agradecimento coletivo à prefeita e com diversos convites para a novena pública
do Natal de 2004.
Porém a retirada da casa clandestina só foi
comemorada na novena do Natal de 2005. Uma das últimas folhas deste impresso,
que é o encaminhamento feito pelo Superintendente da SMCCU, Ednaldo Afonso
Marques de Mélo, à SOMURB, data de 14/10/05.
Aproveitamos a Avaliação Final para início do
Capítulo VI porque ele ajuda o leitor a encontrar minúcias desse penoso
percurso para conseguir os objetivos.
CAPÍTULO I – Ofício à CASAL
denunciando a irregularidade do Poço na Rua Triunfo.
Na foto acima, de 29/05/01, podemos ver o poço da
CASAL ainda sendo perfurado e o engenheiro da CASAL, Wallace Padilha,
conversando com o autor.
Um comentário:
Quem vê a Rua Trinfo hoje, principalmente seu começo, já não lembra como ela já fora um dia.
Postar um comentário